I Cor. 3:9
Uma inspetora escolar visitou um dia uma escola para ver o que progresso estava a ser feito tanto por professores como por alunos. Quando ela entrou na sala do edifício, a sua atenção foi atraída por um belo mural exposto num dos quadros-negros. Um menino achava-se ao lado do mural, irradiando o orgulho de ser o seu autor.
– Que bela pintura! – exclamou a inspetora. – Foi feita pelos meninos e meninas da sua sala?
– Sim – respondeu o rapazinho.
– Que parte você tem nela? – continuou a visitante.
Ajeitando-se todo, ele exclamou com orgulho:
– Eu lavei os pincéis!
Se bem que fosse humilde a sua tarefa, sem dúvida escolhida segundo os seus talentos, ele estava contente, porque via nisso uma parte necessária a uma obra inspiradora.
Uma inspetora escolar visitou um dia uma escola para ver o que progresso estava a ser feito tanto por professores como por alunos. Quando ela entrou na sala do edifício, a sua atenção foi atraída por um belo mural exposto num dos quadros-negros. Um menino achava-se ao lado do mural, irradiando o orgulho de ser o seu autor.
– Que bela pintura! – exclamou a inspetora. – Foi feita pelos meninos e meninas da sua sala?
– Sim – respondeu o rapazinho.
– Que parte você tem nela? – continuou a visitante.
Ajeitando-se todo, ele exclamou com orgulho:
– Eu lavei os pincéis!
Se bem que fosse humilde a sua tarefa, sem dúvida escolhida segundo os seus talentos, ele estava contente, porque via nisso uma parte necessária a uma obra inspiradora.
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