Introdução
1. Trata-se, com efeito, de um fenómeno moral e social preocupante, mesmo nos países onde ainda não se tornou relevante sob o ponto de vista do ordenamento jurídico. A preocupação é, todavia, maior nos países que já concederam ou se propõem conceder reconhecimento legal às uniões homossexuais, estendendo-o, em certos casos, à capacidade para adotar filhos.
As presentes Considerações não contém elementos doutrinais; pretendem apenas recordar os pontos essenciais sobre o referido problema e fornecer algumas argumentações de caráter racional, que possam ajudar a formular intervenções mais específicas, de acordo com as situações particulares das diferentes regiões do mundo: intervenções destinadas a proteger e a promover a dignidade do matrimónio, fundamento da família, e a solidez da sociedade, de que essa instituição é parte constitutiva. Têm ainda por fim iluminar a atividade dos que têm alguma responsabilidade na sociedade e na religião, a quem se indicam as linhas do comportamento coerentes com a consciência cristã, quando tiverem de se confrontar com projetos de Lei relativos a este problema.
Tratando-se de uma matéria que diz respeito à Lei moral natural, as seguintes argumentações são propostas não só aos crentes, mas a todos os que estão empenhados na promoção e defesa do bem comum da sociedade.
1. Trata-se, com efeito, de um fenómeno moral e social preocupante, mesmo nos países onde ainda não se tornou relevante sob o ponto de vista do ordenamento jurídico. A preocupação é, todavia, maior nos países que já concederam ou se propõem conceder reconhecimento legal às uniões homossexuais, estendendo-o, em certos casos, à capacidade para adotar filhos.
As presentes Considerações não contém elementos doutrinais; pretendem apenas recordar os pontos essenciais sobre o referido problema e fornecer algumas argumentações de caráter racional, que possam ajudar a formular intervenções mais específicas, de acordo com as situações particulares das diferentes regiões do mundo: intervenções destinadas a proteger e a promover a dignidade do matrimónio, fundamento da família, e a solidez da sociedade, de que essa instituição é parte constitutiva. Têm ainda por fim iluminar a atividade dos que têm alguma responsabilidade na sociedade e na religião, a quem se indicam as linhas do comportamento coerentes com a consciência cristã, quando tiverem de se confrontar com projetos de Lei relativos a este problema.
Tratando-se de uma matéria que diz respeito à Lei moral natural, as seguintes argumentações são propostas não só aos crentes, mas a todos os que estão empenhados na promoção e defesa do bem comum da sociedade.
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